Hoje eu cheguei a uma constatação muito dura. Eu simplesmente percebi que, no fundo, nós somos todos escravos miseráveis daquilo que os nossos limitados olhos são capazes de enxergar, assim como daquilo que os nossos precários ouvidos são capazes de ouvir e que os nossos parcos sentidos são capazes de perceber e sentir.
Finalmente, reconheço (com resignação) que somos todos e cada um de nós escravos também daquilo que apenas a nossa boca e mais nenhuma boca é capaz de falar.
Finalmente, reconheço (com resignação) que somos todos e cada um de nós escravos também daquilo que apenas a nossa boca e mais nenhuma boca é capaz de falar.
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