terça-feira, 8 de maio de 2012

O paradoxo existencialista

      De fato, os filósofos e analistas Kierkegaardianos estavam (e ainda estão) cobertos de razão: a liberdade para se fazer tudo, em essência, significa angústia, isto é, uma possibilidade real e exasperante de se fazer nada. Como muito bem afirmou Otto Rank: "nós criamos com a liberdade a nossa prisão", pois é inevitável: a liberdade radical aniquila a menifestação efetiva do ser livre; a liberdade, uma vez conseguida se autoaniquila logo em seguida. E isso dói. Dói demais!

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