Me parece, que a questão vital para uma criança é relativamente simples: "como e o que devo fazer para ser amado??"
Enquanto no centro da experiência afetiva do adulto (que é de natureza muito semelhante), penso que encontramos um reflexo pouco alterado ou um desdobramento da mesma pergunta com o seguinte acréscimo: "como e o que devo fazer para sustentar a posição de ser amado (contando é claro, que ele já chegou lá) e ainda ser capaz de amar outrem??"
Realmente trata-se de um problema esmagador e não é de se espantar que tantos adultos adoeçam ou sofram de sérias dificuldades por não saber a exata resposta para esta pergunta fundamental do psiquismo e do coração humano.
Até porque, me arrisco a dizer que este tipo de resposta não existe pronta; ela tem que ser árdua e, de certa forma, penosamente construída por cada um através de sua própria experiência de vida. Trata-se de uma tarefa inalienável!!
Até porque, me arrisco a dizer que este tipo de resposta não existe pronta; ela tem que ser árdua e, de certa forma, penosamente construída por cada um através de sua própria experiência de vida. Trata-se de uma tarefa inalienável!!
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