"Tanto o sujeito fanático quanto o devoto, não possuem o menor poder sobre si próprios, e eles sabem disso; ambos desejam ardentemente o que não lhes pode ser útil, e eles também sabem disso; mas em verdade, o que estes homens exibem em comum é um extremado receio de si mesmos e desse modo, paradoxalmente (tal como insistia Freud), o que eles temem mais vigorosamente é justamente aquilo que eles mais desejam".
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