O herói, ao contrário do homem bruto (ou seja, aquele que não pensa em nada antes de agir) não se pode dar ao luxo de exceder em um pensamento, pois se ele assim o fizer, ele não agirá; ele jamais fará o que deve ser feito.
Por outro lado, ele se opõe também ao tipo de homem puramente intelectual (aquele que pensa demais e em função de seu exagero, torna-se um inapto que basicamente é incapaz até mesmo de amarrar o cadarço dos sapatos).
Dessa forma, se me apresenta claro e penso que é aparentemente consensual entre muitos teóricos (geralmente os adeptos das correntes mais pragmáticas) ou literários clássicos que, "pensar em excesso é o mais potente inibidor do agir". De fato, é notável (e ao mesmo tempo espantoso): exagerar no pensamento é um dos mecanismos mais eficazes quando, no íntimo, o que se deseja é evitar uma ação.
Dessa forma, se me apresenta claro e penso que é aparentemente consensual entre muitos teóricos (geralmente os adeptos das correntes mais pragmáticas) ou literários clássicos que, "pensar em excesso é o mais potente inibidor do agir". De fato, é notável (e ao mesmo tempo espantoso): exagerar no pensamento é um dos mecanismos mais eficazes quando, no íntimo, o que se deseja é evitar uma ação.
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